Não sou sombra, minha Era é esta Sou feitor, o limador da aresta A potência que a razão me empresta Mitiga aquele breu que resta
Míseros percalços: faço troça, Tolo mensageiro de Esculápio! Insosso e frágil o teu cardápio Como pés descalços numa roça
Incauto tal que me custa, veja! Maldito sejas tu, anão branco! Afogar-te-ás no mar do meu pranto Ou no pus dessa minha brotoeja!
Febre, astenia, artralgia e asma Vejo o abraço vil do miasma?Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.