Lavar roupa é no rego No rio ou no açude Não há como água corrente P'ra lavar e dar saúde
Qualquer casa portuguesa Já tem máquina de lavar Mas há gente que prefere Para o rego ir esfregar
Não é vicio, é natural Só não entende o labrego Cada um lava onde quer E há quem goste de lavar no rego
A água do rego é limpa E dá gosto ir lá lavar Com dois dedos de conversa A roupa põe-se a corar
Não há nódoa que resista E depois da roupa seca A mulher volta p'ra casa Com sua trouxa a cabeça
Não é vicio, é natural Só não entende o labrego Cada um lava onde quer E há quem goste de lavar no rego
E há quem goste de lavar no rego E há quem goste de lavar no rego (Eu gosto) E há quem goste de lavar no rego (Ai tola) E há quem goste de lavar no rego (Ai credo) E há quem goste de lavar no rego (Ai o disparate ai) E há quem goste de lavar no rego (Aaaaaiiiiiiiii) E há quem goste de lavar no rego (Credo) E há quem goste de lavar no rego (Tá quieto) E há quem goste de lavar no rego (Eheheh tola) E há quem goste...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.