A honra é só o que resta Se não há mais o que defender Vigiando o seu território Quando nada mais pertence a você
Delírio privado Egoísmo coletivo Espaços demarcados Por um mundo morto-vivo
Portões cheios de cadeados No peito, a camisa Apoiando-se em farsas Seguindo sempre adiante enquanto agoniza
Delírio privado Egoísmo coletivo Espaços demarcados Por um mundo morto-vivo
Palavras, imagens, o ar ou o chão O peso das pedras nas mãos De quem preserva uma reputação Pertencimento, uma ilusão
Feliz se sobra um lugar para você Se enraizando até adoecer Um nome, um arame farpado Trabalho, família, igreja e EstadoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.