Vejam bem Que não há só gaivotas em terra Quando um homem se põe a pensar Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem Dorme à noite ao relento na areia Dorme à noite ao relento no mar Dorme à noite ao relento no mar
E se houver Uma praça de gente madura E uma estátua E uma estátua de de febre a arder Anda alguém Pela noite de breu à procura E não há quem lhe queira valer E não há quem lhe queira valer
Vejam bem Daquele homem a fraca figura Desbravando os caminhos do pão Desbravando os caminhos do pão
E se houver Uma praça de gente madura Ninguém vem levantá-lo do chão Ninguém vem levantá-lo do chão
Vejam bem Que não há só gaivotas em terra Quando um homem Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem Dorme à noite ao relento na areia Dorme à noite ao relento no mar Dorme à noite ao relento no marTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.