Z/Zé Ramalho/Imbalança (Zé Ramalho e Luiz Gonzaga)
Óia a paia do coqueiro Quando o vento dá, Óia o tombo da jangada Nas ondas do mar, Óia o tombo da jangada Nas ondas do mar, Óia a paia do coqueiro Quando o vento dá, Imbalança, imbalança, imbalançá Imbalança, imbalança, imbalançá Imbalança, imbalança, imbalançá Imbalança, imbalança, imbalançá Pra você agüentar meu rojão É preciso saber requebrar Ter molejo nos pés e nas mãos Ter no corpo o balanço do mar Ser que nem carrapeta no chão E virar foia seca no ar Para quando escutar meu baião Imbalança, imbalança, imbalançá Você tem que viver no sertão Pra na rede aprender a embalar, Aprender a bater no pilão, Na peneira aprender peneirar Ver relampo no mei' dos trovão Fazer cobra de fogo no ar Para quando escutar meu baião Imbalança, imbalança, imbalançáTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.