Nestas paredes, aprisionado Sinto-me o líder dos arredores Atrás do sol, afastado Por uma porta feita de aço
E os animais, os que nos prendem, neste lugar, que eu quero esquecer Os pesadelos, são o carrasco, Que há noite tenho de combater!
A prisão, não pára a gente inocente A prisão! Sim, para quem não for gente
Nestas paredes, revoltado Começo a sentir certa frustração Só nesta sala, contudo privado Lembro-me algemas e humilhação
Perco a vista no horizonte Fica lá fora, depois do portão Espero ter tempo, para um dia voltar e reunir forças p'la vida lutar
A prisão, não pára a gente inocente A prisão! Sim, para quem não for genteTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.