Surgidos do limbo ao mundo do livre-arbítrio Ávido caminho preenchendo vazios. Pensamentos emergem de um escuro e profundo abismo, Lamúria constante, presente em fardos sonhos Lasciva sinfonia que se embriaga bebendo sangue. Mórbida melodia de uma marcha triunfante No ritmo de deleites, supra-sumo pervertido... Eterna conflagração, ódio ao mito cristão, Agnóstica existência ouvindo o próprio silêncio Metafísica do nada, onde dados não são jogados. Noite que se enfeita com seu glamouroso manto de estrelas... Que dançam sobre a minha tristeza em Luares Invernais, Dando essência à meu ser em poemas bestiais... Consciência e conquista sobre podres leis divinas, Sementes de ÓDIO...Florestas em FÚRIA.... Expressamos o espírito do guerreiro convicto que não se entrega jamais... JAMAIS! Somos Deuses caídos de um paraíso inexistente, Evocando o Oculto em alquimia transcendente... Purificando pecados da bizarra existência, Uivando para a Lua, devorando a inconsciência... Destrutivos fragmentos, infinito dualismo... Envenenadas palavras de agonia nefasta, Afogo tua divindade no aqueronte de minh`alma. Poemas e lendas..., vales longínquos ecoam a saga de glórias antigas. Iluminados são os seres noturnos, pois imperam no reino da escuridão.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.