Escrava, traga-os a mim. O porco berra enquanto eu preparo o seu fim O gosto suíno já não mais satisfaz Abra as suas pernas e pratique devoções carnais Mal eles sabiam que era uma trapaça Martele esse filho da puta, a carne a gente amassa. Arranca o pinto dele fora e o cu tu arregaça Com o miolo dos outros a gente estufa essa carcaça
VAI. VAI. VAI. VAI PRO INFERNO.
A peste que rodeia o meu altar. Moscas, fezes e semem em todo o lugar. A um só pai eu devo louvar Santificada seja a carne, eu começo a fatiar
Os espasmos de agonia e o soluçar sangrento corte, frite e coma toda carne abençoada avermelhado sacramento tenebrosa sinfonia palpitante do pulsar de excrementos. A pele que resta é o manto sobre orgias em que eu me alimento
Desta raça nojenta porém prazerosa As crianças obesas rasgadas decoram o lugar E os berros que precedem o coito indesejado E eu me banho nesse morticínio que vai começar.
VAI. VAI. VAI. VAI PRO INFERNO.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.