Suas fraquezas, seus lamentos, do meu recanto obscuro, Vejo vocês ignorantes, clamando por misericórdia a tua própria decadência.
Daqui ouço teus gritos de agonia, implorando, clamando... Sou eu o mal, infiltrado em suas veias, Como um vírus que não tem cura.
Daqui eu vejo!...
Tenho cuidado desse chão humano, Observando o tempo em elevação, Consumado com a alma do mundo.
Da chama celestial, do vácuo reluzente na criação, As ações e os caminhos dependentes de mim, Louvadas são daqui onde eu vejo, ouço e profetizo, Toda pulsão, todos conceitos, todos os reinos, todas as eras! Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |