Uma pálida presença noturna senhora da dor deusa da luxuria, o seu olhar profano profundo eram portais para um mundo obscuro.
Em uma noite fria ela chegou ao ápice de sua maldade, o destino lhe pediu sangue em troca por sua vaidade.
Lâminas no lugar de barras, as suas vitimas eram jogadas em uma jaula onde se contorciam ate sobrar suas carcaças.
O rubro licor que jorrava dos mortos cobriam seu corpo, sua louca obsessão tornou-se um ciclo vicioso.
Banhava-se no sangue de inocentes em um ritual de magia negra um rito maligno para eternizar sua beleza.
Antes que sua memória apodreça, Réquiem para a condessa. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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