Sirenes, vidros quebram A noite arde em algum lugar Loucura toma conta E a dor se torna um prazer Sem lei e sem razão
Sem dúvida sem perdão Ninguém pode se esconder Ninguém pode se salvar Do Cemitério dos Vivos
Inocentes seduzidos O desconhecido que atrai A lâmina no seu bolso O sangue na boca se esvai
Sem lei e sem razão Sem remorso e sem olhar pra trás Ninguém pode se esconder Ninguém pode se salvar
Do Cemitério dos Vivos Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |