Não mais vagar em busca e sim me ser contato finito ser que pulsa aos pés da árvore musa rogando à seu arco sangue feral primata
Calor guia minhas flechas até pontas afundar em olhos de meus primos a lendária sanha dos baféus, trago das cafuas daquimérias sua seiva ossanomã
Vento empurra meus dardos encharcados peçonhentos, os explode as veias todas, então banha-me abismo solar de sangue feral primata
Bramir de acangaçu erode estes recessos por vanidade atormentados para arvorá-los e entregá-los à erma foz terral Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |