V / Valburga / Os lauréis sangrentos da vitória
Em todo traje hei de sentir as penas, da vida mísera o cortejo. E da existência, o fardo me contrista, a morte almejo, a vida me é malquista.
Feliz quem for cingido nos ápices da glória, com os lauréis sangrentos da vitória. Oh, tivesse, ante a voz do Espírito, caído eu, rapto, extinto. Oh, tivesse eu, ante a voz do Espírito, caído, rapto, extinto.
So will ich mich gern bequemen, Dein zu sein, auf der Stelle. Ich bin dein Geselle, Un mach' ich dir's recht, Bin ich dein Diener, bin dein Knecht!
Que importam do outro mundo os embaraços? Faze primeiro este em pedaços, então surja o outro após, se assim quiser! Aconteça o que vier Emana desta terra o meu contento, e este sol brilha ao meu tormento; se deles me tornar isento, então algema-me a contento.
Oh, tivesse, ante a voz do Espírito, caído eu, rapto, extinto. Medito e em minha mente o gravo, em vão não me comprometi. De qualquer forma, eu sou teu escravo, que importa, se de outro ou de ti.
Wie magst du deine Rednerei Nur gleich so hitzig übertreiben? Ist doch ein jedes Blättchen gut Du unterzeichnest dich mit einem Tröpfchen Blut Blut ist ein ganz besondrer Saft
A contento E, destarte, ao seu Ser ampliar meu próprio Ser E, com a alma, afinal, também eu perecer. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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