Estúpido e enegrecido desabrochar Da luta que nunca há de cessar Olhos caídos, rostos esquecidos. Nuvens de fumaça, cinzas, poeira, Trincheiras de corpos que fedem a sujeira Porões, quartos, casas e janelas, A desgraça já alcançou todas as vielas
What is the point of separating The misfortunes that are supposed to stay in the soul? Den of hatred which rises in the altar No matter what uniform change There will not be dignity when it's over And when the cannonades begin to fall Dead do not cry
O futuro é premente e obscuro Não há futuro, Quando os interesses individuais são proeminentes ao coletivo As garantias individuais são ameaçadas por discursos que falseiam a liberdade Não é possível a concialibilidade daqueles que apenas utilizam a máquina burocrática Desprezando toda a ânsia democrática Nossos filhos são arrancados de nossas casas Onde os valores tecnocratas sobressaem a experiência. A degeneração de todos os valores Fazem-se pela intolerância e pela falta de vivência De homens que não os possuíam em essência A miséria que em tua porta agora bate Não te faz pensar nesta decadência? Neste mundo ditado de aparências, não há mais paixão pela revolta. Não a anseio de mudança nem esperança, nem vislumbre de bonança. O conformismo já se enterrou em vossa carne em um mundo onde acreditar que se pode mudar Já não é bandeira para se lutar...
Basta! Quando se extingue todos os guetthos Vencer e conquistar a que preço? Basta! A vitória faz-se pelo medo E o mundo se veste de negro Dor incomensurável que arrebata alma Chaga incurável que me rouba a calma Ânsia de morte que me traz insônia Como se diferenciar de toda essa escória?
Mothers in mourning with their cries In the streets their children in state of siege What to fight for? Or resist to... Young minds in conflict
The taste for blood has already become an addiction This wind that passes through the intimate Brings a dead and cold echo Only dogs throw themselves into the waters of the Volga Waters that already turn into blood
Dor, fome e congelamento, Sei que vivo o tormento O que estou fazendo aqui? A morte brinca comigo E às vezes me pergunto por que vivo Neste dilúvio de sangue, cadáveres aos tantos. Quando até seus amigos cheiram a doença Já não existe mais morfina que acabe este sofrimento Sei que estou abraçando a morte Até o último momento
Nem um passo para trás! Desobedeço! 199 dias para não se dormir Para não mais se sentir Para não mais porvir Não há deus a se acreditar Na verdade nunca houve deus algum É preciso uma grande dose de sadismo Para acreditar que se está em grupo eleito enquanto outros estão perdidos
But the soldiers preferred to believe that was save them To free them from guilt that you had There is no word that will soften There is nothing that will save them It doesn't matter what you do And death? Now, whatever ... Dead do not cry Dead do not cry ... Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|