Desfaz-se o tempo em rotinas e vontades Em projectos e verdades Em desgostos que se alastram Em vestígios distorcidos De nascentes que encontramos E é sempre quando seca que Tudo se tem que se agarrar Tudo o que faz fugir E a verdade passa a estar No fundo dum copo cheio do que se quer ser E a beata no chão que faz os olhos arder É a nova moda das crianças que ainda estão a aprender Como têm que estar e andar e beber E dançar e comer e falar e ouvir E sentar e sorrir pra saber existir aaaahhhhhhÂ…
Só eu sei ver o sol nascer Só eu sei ver o sol nascer
(Bridge 1)
Desfaço-me em pedaços, em retratos emÂ… Mentiras que trocámos e abraçámos sim Fugimos mas voltámos E o que presta, o que Resta em nósÂ… Num fim de festa ondeÂ… Todos sabemos quem somos Ou quem não se quer lembrar Ou quem precisa de estar Perdido noutro sonho A mesma noite, o mesmo copo, O mesmo corpo, a mesma sede que não sabe secar Onde se encontra sem se procurar Onde se dança o que estiver a tocar Muito fumo muito fogo muito escuro Quando somos o que queremos Quase somos o que queremos Quase fomos o que queremos aaaaahhhhhhhhÂ…
Só eu sei ver o sol nascer Só eu sei ver o sol nascer
(Bridge 2)
Quase fomos o que queremos Quase somos o que queremos Quase fomos o que queremos Quase somos oÂ…
(Solo)
aaaAAAHHH Só eu sei ver o sol nascer Só eu sei ver o sol nascer Só eu sei ver o sol nascer Só eu sei ver o sol nascerTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.