Não posso ser só eu a dar sentido à razão Vais ter que vir tu e arrancar-me a escuridão É que ás vezes quem vence fica sempre a perder Vamos deixar de usar armas no que queremos ser.
Mas tens que escrever quem vês em mim Vais ter que contar quanto dás por nós Sem mais Contos de embalar.
Não podes ser só tu a dar sentido ao buraco Se não te queres lembrar do que sentiste no fundo Agora tens que vir tu saciar-me os segredos Porque é fácil de mais o que me queres vender.
Mas tens que escrever quem vês em mim Vais ter que contar quanto dás por nós Sem mais Contos de embalar.
Mas tens que escrever quem vês em mim Vais ter que contar quanto dás por nós Vais ter que despir o que tenho a mais Por ver sempre tudo a desconstruir Por cima da raiz que nunca sai Que volta a crescer por não parar
Que volta a crescer por ser maior Voltou a crescer sem avisar! Sem mais Contos de embalar. (x2)Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.