Lembro-me de uma aldeia perdida na beira, a terra que me viu nascer. Lembro-me de um menino que andava sozinho, sonhava vir um dia a ser, sonhava ser cantor de cantigas de amor. Com a força de Deus venceu. Nessa pequena aldeia o menino era eu.
(Refrão) E hoje a cantar em cada canção trago esse lugar no meu coração, criança que fui e homem que sou e nada mudou. E hoje a cantar não posso esquecer aquele lugar que me viu nascer. Tão bom recordar aquele cantinho e os sonhos de menino.
Tenho a vida que eu quis, nem sempre feliz mas é a vida que eu escolhi, infeliz no amor, mas no fundo cantor. A vida deu-me o que eu pedi. Se eu pudesse a voltar de novo a sonhar, faria o mesmo podem crer e aquele menino eu voltaria a ser.
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