A vontade que eu já tenho de te ver As saudades de te poder abraçar Quero respirar Lisboa Sentar-me na Madragoa Ver o Tejo correr livre para o mar
Tenho os lábios mais que prontos p'ra sorrir Tenho o coração em pulgas para amar De Bragança ao Alentejo É enorme este desejo De te reencontrar
Eu sinto que a luz já espreita ao meu redor É tempo de viver a vida sem pudor Eu vou cantar até estar rouco E ver o sol raiar
Agora, libertam-se as amarras Afinam-se as guitarras Seguimos vida fora Volta a dança O xaile e o bailarico A marcha e o manjerico A festa não demora
Agora, convocam-se as fanfarras Já se ouvem as cigarras Seguimos vida fora Porque até depois da noite triste Um novo dia existe É esta a nossa aurora
A vontade que eu já tenho de te ver As saudades de te poder abraçar Quero respirar Lisboa Sentar-me na Madragoa Ver o Tejo correr livre para o mar
Tenho os lábios mais que prontos p'ra sorrir Tenho o coração em pulgas para amar Em Coimbra fui estudante E no Douro navegante Assim é meu Portugal
Eu sinto que a luz já espreita ao meu redor É tempo de viver a vida sem pudor Eu vou cantar até estar rouco E ver o sol raiar
Agora, libertam-se as amarras Afinam-se as guitarras Seguimos vida fora Volta a dança O xaile e o bailarico A marcha e o manjerico A festa não demora
Agora, convocam-se as fanfarras Já se ouvem as cigarras Seguimos vida fora Porque até depois da noite triste Um novo dia existe É esta a nossa aurora
Agora, libertam-se as amarras Afinam-se as guitarras Seguimos vida fora Volta a dança O xaile e o bailarico A marcha e o manjerico A festa não demora
Agora, convocam-se as fanfarras Já se ouvem as cigarras Seguimos vida fora Porque até depois da noite triste Um novo dia existe É esta a nossa auroraTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.