Olho a minha volta e tudo esta vermelho crianças feridas gritando silenciosamente cobrindo seus rostos com as mãos sujas de seus crimes
Humanidade da decadência! Lixo e maldade, pés sobre sua cabeça cabeças sob seus pés, a lei mundana da sobrevivência
Perversidade banalizada, O sexo que machuca, terror e distrações para que não fique louco com as feridas mal estancadas desejos! E a infecção se espalha
Rogo a Lei para que os sórdidos inimigos permanecerem distantes, que criem seus reinos e me esqueçam, se por vontade própria em minha estrada permanecerem serão o sacrifício de sangue em meu altar
pela glória e por tudo que almejo, não pense que sou diferente estou banhado com seus medos jorrando por todo ambiente
sem misericórdias, fincando a faca enquanto admira vejo tudo e Deus no espelho o rancor, a fim de abortar essa vida e não há um dia que eu não sonhe
Gotas de humanidade sem nenhuma inocência É evidente, não existe paz mesmo que busque por ela e pela perfeição, sempre longe, como quem procura a si mesmo
Tomado pelo cansaço O cardíaco pesa, as sombras tomam forma e ouço gritos dos fantasmas das vidas passadas entre gargalhadas, as penitências sendo pagas em vidas. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |