A brisa trás uma mensagem sinto queimar-me o coração a mocidade esta prestes a se encerar ciclos que se quebraram,
a escuridão me conforta, contemplo a cera da vela e as flores que secam sem resistência, antes do fim
somos monstros humanos fugindo da luz que nos guia negando o quão frágil somos numa orgia de decadência,
cortes numa carne tão frágil, ossos que se quebram ao colidir com o chão somos efêmeros portando acima de tudo, o poder do defeito, efeito em destruição
há de gozar da passagem, dos conselhos vindo da escuridão que cobrem a própria luz
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