O Embrulho prateado que caminha no céu reflete ao mundo seu brilho o corpo quente e dolorido, não me canta em languido seu estado
Lições para nunca serem esquecidas admirado pelo o que é puro e raro, encantamentos sutis de quem tem o dom da morte que outrora contemplava,
Enquanto em meu peito havia um buraco negro
Amaldiçoado a perseguir sonhos inaceitáveis por aqueles escravos mentais o inicio era a flor que desabrochava preparado ao solstícios e alguns espinhos que permaneceriam até a próxima primavera
o belo é por essência, a dor que carrega retornou aos tons naturais, adornadas em ouro e prata, como era, prendendo meus olhos sem vida. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |