Vocę pertence a uma raça antiga De pés descalços E de sonhos brancos Foi poeira e ŕ poeira volta O ferro exposto ao calor é brando
Vocę mordeu a maçă E renunciou ao paraíso E condenou a tal serpente Sendo vocę que o quis
Por milęnios e milęnios Vem correndo pelo mundo Enfrentando dinossauros Sem um teto e sem escudo
E agora está aqui Querendo ser feliz Chorando como um menino O seu destino
Vocę pertence a uma raça antiga De pés descalços E de sonhos brancos Foi poeira e ŕ poeira volta O ferro exposto ao calor é brando
Construiu un mundo exacto Acabado e perfeito Cada coisa calculada Em seu espaço e a seu tempo Eu que sou um caos completo Uma entrada uma saída Uma regra e uma medida Săo conceitos que năo entendo
E agora está aqui Querendo ser feliz Chorando como um menino O seu destino
Vocę pertence a uma raça antiga De pés descalços E de sonhos brancos Foi poeira e ŕ poeira volta O ferro exposto ao calor é brando
Vocę pertence a uma raça antiga De pés descalços E de sonhos brancos Foi poeira e ŕ poeira volta O ferro exposto ao calor é brando
Saudar o vizinho Acordar a uma hora Trabalhar cada dia Para viver a vida Contestar mais aquilo E sentir menos isto E que Deus nos ampare Desses maus pensamentos Cumprir com as tarefas Freqüentar o colégio Que diria a família Se vocę é um fracassado? Calce sempre sapatos Sem barulho na mesa Use meias palavras e Gravata nas festas As mulheres se casam Sempre antes dos trinta Se acreditam que é pouco E ainda assim năo te aceitam E no baile dos quinze Năo deixe de comprar Uma fina champanha E uma valsa dançar E uma valsa dançarTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.