Ruzika pra Salvador, DJ Victor Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo me'mo se a vida não tive pra dar risada Fluindo, os progresso tão sempre na bala, na bala, na bala Agora nói' tá lindo e pros bico é um tapa na cara De uns dias nessa luta eu sou gladiador Fazendo acreditar quem desacreditou Não viu nos mandando as rima no metrô Agora vê nos passa em cima do robô Na faculdade Rua nos se graduou O fruto do suor, me fiz merecedor Tudo que eu conquistei Deus que abençoo' Quer reclama, reclama com o criador Gucci, Vivara, de Balenciaga Tudo se alterou a bermuda rasgada Havaianas pregada, o giro na quebrada Ninguém dava nada Foquei na levada, não na tabuada Minha mãezinha rezando ajoelhada Esperando eu chega pra da' uma vassourada Tava matando aula Nunca fui exemplo pra ninguém Fui atrás das minhas notas de 100 Marretando e ligeiro no trem Eles que tira o que noi' não tem Sonhei na vida em ser alguém Temi na vida em ser Zé ninguém A Jesus Cristo eu disse amém Dos meus pensamentos fui refém Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo, me'mo se a vida não tive pra dar risada Fluindo e os progresso tão sempre na bala, na bala, na bala Agora nói' tá lindo e pros bico é um tapa na cara Subindo, sem fazer ninguém de escada (Sem falhar na caminhada) Sorrindo, me'mo se a vida não tive pra dar risada (Rolê de cadilaczada) Fluindo e os progresso tão sempre na bala, na bala, na bala Agora nói' tá lindo e pros bico é um tapa na cara Lembrei do tempo do barraco de madeira, na época da tribeira quem pulo na bala De bicicleta eu roletava quebra" inteira, quando estourou minha correia quem riu da minha cara Hoje vocês posa na picota do quebrada Miliduque cilindrada difícil até de escutar Nói' continua inspirando a molecada Atiçando as danada e forgando em qualquer lugar Lembrei de quando eu me matava no vagão No corre de fazer o troco, foco na missão Eu e minha caixinha rimando pras tiazinha correndo de guardinha Apanhando na estação Eu sei que nem sempre tive a condição Mais quem quer busca seu sonho tem que ter disposição Minha veinha sofrida foi quem me deu a vida E eu vou retribuir entregando o mundo na sua mão Só quem vem de baixo sobe, escala, pra subir Só quem passo fome tem apetite pra tá aqui Na leste que eu aprendi, eu nunca esqueci Quem não perde sua base do topo não vai cair É que o rap, o funk unido' da' voz pras favelas Eu canto superação Moleque acostumado a correr entre as viela Acelerando na navera Os bico pensa que é ladrão mais não Aprendi que a vida do crime é ilusão Nessa tal "vida loka" eu já perdi vários irmão Bagulho é pra quem pra quem nasceu pra ser Não moleque igual você que só age na emoção Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo, me'mo se a vida não tive pra dar risada Fluindo, os progresso tão sempre na bala, na bala, na bala Agora nói' tá lindo e pros bico é um tapa na cara Subindo, sem fazer ninguém de escada Sorrindo, me'mo se a vida não tive pra dar risada Fluindo e os progresso tão sempre na bala, na bala, na bala Agora nói' tá lindo e pros bico é um tapa na cara Nunca desista dos seus sonhos, certo maloqueiro? Muitas vezes nóis se encontra na dificuldade e acaba esquecendo de sonhar Já me encontrei em muitas dificuldades, pensei que nunca poderia chegar na onde eu cheguei Mas nunca deixei de acreditar no meu sonho, acho que é isso que me manteve até aqui Então, continue acreditando, um forte abraço pra todas as periferias de São Paulo O certo, o justo e o correto sempre prevalece, é nois. DJ VictorTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.