Flores sangrentas do soturno vício Que as almas queima e morde... Música estranha de letal suplício, Vago, mórbido acorde...
Plaga vencida por tremendas pragas, Devorada por pestes, Esboroada pelas rubras chagas Dos incêndios celestes.
Sabor de sangue, Lágrimas e terra Revolvida de fresco, Guerra sombria dos sentidos, guerra, Tantalismo dantesco.
Silêncio carregado e fundo e denso Como um poço secreto, Dobre pesado, carrilhão imenso Do segredo inquieto...
Florescência do Mal, hediondo parto Tenebroso do crime, Pandemonium feral de ventre farto Do Nirvana sublime.
Delírio contorcido, convulsivo De felinas serpentes, No silamento e no mover lascivo Das caudas e dos dentes.
Porco lúgubre, lúbrico, trevoso Do tábido pecado, Fuçando colossal, formidoloso Nos lodos do passado.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.