Dissecção abstrata. Um olhar em abstinência Destila suor entre ficções ambíguas. Apalpo o silêncio. Ao enfermo é proibido segredar coisas belas e sujas.
Surpreendo a libido Tornando o espelho meu cadafalso. O tropeço do papel sob as unhas, Qual moscas na retina.
Rejeito a forma. Procuro o chão opaco contra retalhos agudos. Cada enigma mudo, Regurgita imagens nítidas de Deus. Ou não.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.