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Quietude crepuscular perece Ante o murmúrio infernal de pás Tal qual lamúria final da paz É refratário a toda prece Autofagia eslávica arranjada Diplomacia perversa em curso Sob o olhar do férrico urso, Sob artilharia pesada Acordo funesto, moribundo Semeia a terra pátria Escavadeiras, valas e defuntos Inovando em covardes táticas Semblante frio, pequenino Ondas de pânico emergem Forjados laços divinos Todos os mortais arrefecem Caçambas lotadas Almas condenadas Espíritos quebrados Destinos selados Abafado, rítmico estouro Conteúdo cranial espalhado Corpo espasmando, sangue coagulado Entremeado a cabelos louros Cômodo a cômodo a argúcia Desvenda esse tétrico som Do carrasco em pleno frisson Que aduba o chão da Mãe Rússia Paredes reforçadas Braços fadigados Projéteis deflagrados Occipícios perfurados Enfeites inermes, criados da guerra Adornam toda a necrópole, violados, nus Um dia árduo de trabalho que se encerra Logo ao primeiro, libertador, feixe de luzTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.