Cadenciado trote de um predador um denso olhar, absorto em lascívia desvelado sadismo em aroma de flor ceifador estoico da alma à deriva
Fronteira final de arame farpado torres, fuzis, chicotes e fornos profano curtume de pele em adornos carcassas magras deixadas de lado
A cadela preda, lançada a sorte! A cadela treda, emissária da Morte!
Lâmpadas, luvas e capas de livros tingidas da dor, do ódio e do medo desses figurantes de fúnebre enredo apinhados em celas e esfolados vivos
Olhares abaixo, evitando o contato a amazona irascível circula altiva luxúria infernal a procura de tato da ponta do açoite com a carne viva
Espólios provindos da vil libação enfeitam e encantam a densa floresta um ranço terrível de putrefação e o eco eterno do Mal que a infesta...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.