Ventos gélidos sopram em meus ossos Arrancando a carne derretida Um agouro pestilento Para vida,eu sou De minha tumba posso ver o mundo
Morto!Como estou! Nas trevas,eu odeio e amaldiçoo Nas trevas,eu mato e pereço Nas trevas!Eu ouço o chamado
Oh Satã!Senhor das trevas Neste abismo de temores Eu caminho,só!
Eu me alimento Da carne humana Carne dos escravos Cristãos!
Condenado a perecer Eternamente nas chamas De minha tumba posso ver o mundo
Morto!Como estou! Nas trevas,eu odeio e amaldiçoo Nas trevas,eu mato e pereço Nas trevas!Eu ouço o chamado Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |