Na proa... Sob o mastro de pinheiro ornado com junco, mártir das fragatas de meu exército, o Empíreo floreceu-te, e todavia, aquele delicado gesto da Luz eqüidistante tocou-me na forma integral, a volúpia consumiu-te arrecadamente, enquanto fagulhas de amor tu ofuscavas no momento em que morrias.
Lembrar-te-ei que tu amastes minha força, deleitando-se com minha cimitarra cravada em teu peito, a qual com o traçar do pentagrama te rasgou velada-púrpura, naquela hora tu era Infinita.
Òh belíssima Rainha, o meu navio dançava a melodia do vento sopral, com as ondas de vinho da tua taça infernal, mas ei-te lá novamente, eu sendo pirata, viajara no roubo de teu proibido ardor.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.