Em cada buraco Em cada vala a céu aberto Encontramos mais higiene Do que em suas palavras
Verbos pútridos Cadáveres verbais Disparando rajadas De morte e desespero
Aversão a vida Que não seja de sua prole Bastardos armados Com suas máquinas de mentira
A ajuda não vem Ela nunca existiu Seu messias é um falso E carrega o sinal do ódio
Sem os itens básicos Pra poder me lavar Sem ao menos o mínimo Pra evitar sua desgraça
Chorume e pavor Defecando seu latim Em prol de um mercado Que só pode alimentar seu fanatismo
A verdadeira praga A ser combatida É seu discurso eugenista Onde todos somos alvos
E dai é o que diz E dai, nós mostraremos Sua cabeça exposta Com seu clã higienista
Onde nem os necrófagos Se arriscarão em chegar Para se alimentar de podridão De sua carne envenenada
Sonho com sua morte Todos os dias Libertando todo um povo Que se envenena com suas maldições
Espero que sua morte Seja lenta e dolorosa E que não haja compaixão Pelos que entrarem na frente da turbaTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.