Tantas coisas boas Que a Terra nos deu de presente E a humanidade já matou O dom da consciência Uma praga se tornou... Era apenas viver, a sua missão, Mas o querer nos destruiu Enterro a minha fé no homem vivo Nessa fossa que ele mesmo abriu Agora só há marchas e cantos de desolação, Uma terra que arde em chamas e irmão que mata irmão
O mundo caiu!
Fé, desespero Coisas que me atam as mãos A crença na humanidade O último prego no caixão Suas preces, misericórdia Tolices que te prendem no limbo As mãos misericordiosas Mentiras que apodrecem
Escuto os lamentos Dos que erram por apenas ser gente Escuto os lamentos Dos que erram por apenas ser gente Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|