Noite, Caia logo e me arraste Pro mundo da solidão O lapso incandescente De sumir no breu da ilusão Queimando minhas pegadas E tudo que existiu em mim Numa trilha apagada pela memória Apenas sigo uma direção Esquecer essa sociedade, Procuro minha exclusão Não um canto habitável, Nem de submissão
Sem ter de mais uma vez Me socializar Noite, Leva logo esse teu filho exilado Em seus cânticos de derrota E revolta incurável Traga a tempestade Que levará A ganancia e ódio dos homens Pra que nunca mais amanheça Um dia Em que eu possa respirar Sabendo de gente que morre pra se libertar Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|