Acho que sou um cachorro sim Acho que sou um cachorrim Minha vida vai Um ano contam sete Rumo ao fim Acho que ninguém tem dó de mim
Quase não me sobra tempo algum Não conheço bem lugar nenhum Fora do trabalho Eu acho essa cidade Tão ruim Acho que ninguém tem dó de mim
Todo dia nasce um bebê Pra dividir a vida com você Todos os dias vão nascer Bebês com meia vida pra viver Todos os dias vão nascer Ié ié ié!
Sou tão dedicado a ser comum Anos vão passando um a um E o tempo pela frente Comigo é diferente Conto assim: Sete, catorze, vinte e umTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.