Vejo o medo em teus olhos Já não mais pode lutar Minha espada... Em tua garganta desejo enfiar Tu não passas de um covarde Não merece da vida gozar Choras diante à morte Por não ter nada a honrar Minha espada clama por teu sangue E tua alma por minha piedade Já não vejo a hora de degolar-te E minhas mãos tua cabeça erguer Pobre ser indigno, Como te atreves a me desafiar Tua sentença és a morte Consumada neste momento Orgulha-te, pois este foi o meu único mérito A morte... Este foi o teu único méritoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.