Ouço o grito e o clamor do deus no êxtase dos membros dispersados. Sou a menade em transe vivo, oreibasi, sangrenta cerimônia.
Regresso ao seio por escadas espirais, à casa de Astérion, o fosso profundo.
Vejo a noite arcana figurar no mítico Museu de imagens cultas. Um olho cego escreve em língua morta em páginas de angústica, gozo e sangue.
Regresso ao seio por escadas espirais, à casa de Astérion, o fosso profundo. Sombrias cavernas, palácios hexagonais; matrizes arcáicas da minha alma obscura.
Noite ancestral... No seio da ruína.
Cruza a noite o pássaro da lua na terra de Shu. Traz o manuscrito embalsamado no reino das sombras. Diz que a noite antiga é o princípio de todos os seres. Um palácio escuro sobre a terra psyche tou kosmou. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|