Caem as sombras noturnas, ctonicos deuses brindam a morte. O escuro desarma o héroi que anuncia o desaparecimento. O Rei se dissolve no dorso sulfúreo de uma serpente, Apaga-se o Sol em marés e penumbras de mortificação.
O corpo sagrado apodrece, feito semente de obscuridade. Renasce o infante perdido, imagem do deus.
Um bando de corvos persegue, emissários sombrios de Saturno, o mercurial rebento da cópula cósmica.
Sou Ion, dos santuários interiores o sacerdote, e me condeno a um tormento na margem do intraduzível. Na pira misturam-se ossos e carnes do meu sacrifício. Faço-os arder no fogo da arte, exalando o ouro supremo.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.