Das reentrâncias da vida e da morte, dá-nos a chave para as Cidades Secretas, As Cidades invisíveis do Sonho Imaginal
Aqui, atravesso pelo sono o fino tecido que me separa das águas sempre ferozes
mas por fim de suaves e acolhedoras fontes. Sob a balada insone acordo a visão da alma. De olhos fechados ilumino o palácio obscuro. Seu teto é um infinito labirinto movediço,
o livro aberto do código secreto e ilegível; o logos, que de tão profundo resulta inalcançável. Tua carne silenciosa é a minha Matéria Prima; Tua seiva, farto ouro que brota do inexistente,
ouro oculto nas pirâmides imaginárias. Como tua carne e saúdo os teus mistérios, entro nos segredos sacros do oculto de Eleusis.
Plantas e planetas da iniciação acendem esferas, círculos, centros. Desço a escadaria profunda da alma, encontro o palácio mudo do delírio.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.