Ao vale da erma mata... o manto da noite escura se alonga no poente sinistro...
E por entre os troncos contorcidos e galhos secos O escuro noturno... Abraça e faz nascer um sentimento Soturno... No Poente Sinistro...
As garras das sombras se alongam!
Por entre os galhos entidades sinistras ouvem Durante tempos infindáveis o canto sobre a escura matéria.
Viajo onde posso ver o universo morrer!
Por entre as garras das sombras encontro o fim! Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |