No turvo envolta destes caminhos, Sombras florescem as vidas passadas Em torno de sussurros encerrados pelo frio. Andam os enaltecedores das doces florestas Num mero zumbido de paixão pelo Outono Que faz em queda as sementes da felicidade.
Outono de um desnudo carácter sobre uma pedra Releva as formas do seu protegido abrigo De velozes harmonias da natureza. Um abrir de ódios dos que quem ferra O sonho de que leva consigo, Que o revolta com gratidão e tristeza.
Outono de um solitário ferido Enverga a compaixão da entrega Nos espectros de que tem sido À luz de que o quem cega.
Em segmentos de profundas atmosferas Entre suspiros incandescentes e sem cor Nas fontes do Outono a decompor, A sua alma cheia de crateras.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.