Em teu caminho eu lanço as sombras. Em teu instinto eu clamo luxuria. Perante aos céus eu convoco a escuridão.
Eu trago a chama sagrada!
De longínquos de terras malditas. Domínios dos mares de fogo. Perdido ao vento, seguindo a sombra. Em meio a trevas, eu vago pela noite.
Cantos de corvos anunciam meu renascer. Uivos de lobos demonstram meu parecer. A noite fria e o medo são fontes de meu poder.
Eu trago a chama sagrada!
De longínquos de terras malditas. Domínios dos mares de fogo. Perdido ao vento, seguindo a sombra
Oh sabia floresta! Tuas lagrimas despertam meu ser. A chama negra que queima em meu peito. Que abrem os portais de sabedoria. Ergue-me acima de túmulos divinos
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