Os trovões em ardência tornam flamejantes os rochedos primitivos do bosque Os horizontes são hachuras visionárias, Onde meus olhos penetram no pensar do passado
Os espíritos dos meus ancestrais sussurram meu nome E nestes dizeres sombrios, me fazem sentir o Antigo Em que guerras atormentavam os homens E vida e morte não eram divididas
Antigo do meu ser Traga-me o infinito Hoje o dia virou noite E o indivíduo o seu próprio abrigo
Os ecos ultrapassaram os abismos E das profundezas trouxeram redutivas verdades Trouxeram uma luz antes enegrecida Arcaico transtorno de um império”divino” Oferecendo-me o prazeroso apreço de ver Templos se transformarem em cinzas Continuando a tingir as trevas do céu. . . . . . ao retornar do Antigo !
Essas que tingem o negro céu! Ao retornar do Antigo!Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.