Doença que me mata lentamente Correndo o meu interior, Sofocando matando a minha Humanidade Toda a minha triste existencia Negra dor que me afoga na triste negra solidão Solidão negra e impiedosa que oculta e apaga o que eu sou
Abrí as portas do Inferno Quero lá entrar As trevas dominam o meu ser Quero lá permanecer
Possuido pelas minhas tormentas Da triste existencia Humana Derrota, privação, doença.... A insanidade possui-me solene
Quero Morrer... Solitáriamente morrer
Percorrendo o deserto da minha mente Puro tormento que me mata Doença que me destroi lentamente Fraca existencia Humana
Quero Morrer... Solitáriamente morrer Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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