Abaixa o farol, vem bem na surdina olhos no céu, já começo a rezar Se eles me param Posso hoje não voltar
Se não me forjam os papelotes Me mandam pra vala Quanto é que vale a vida de um preto pra você Aqui é resistência seguida de morte Estou na mira Sorte se me prender
O dedo apertou, a bala acertou A mãe do menino chorou Solidão vira revolta O morro levantou, o dia clareou Mas hoje o pretin não volta Solidão vira revolta
É tanta crueldade, nem pensam do destino Idade maior, menor, penal Nem separa os homem dos menino Nem separam menina de mulher Nem advogado de chofer Nem professor de catador Mas todos tem a mesma cor
O dedo apertou, a bala acertou A mãe do menino chorou Solidão vira revolta O morro levantou, o dia clareou Mas hoje o pretin não volta Solidão vira revolta Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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