Quantos aqui ouvem Os olhos eram de fé Quantos elementos Amam aquela mulher? Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos Nos solos da minha mão Gemeram entre cabeças A ponta do esporão A folha do não-me-toque E o medo da solidão Veneno, meu companheiro, Desata no cantador E desemboca no primeiro Açude do meu amor Vamo lá, todo mundo, então! É quando o tempo sacode A cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o tempo sacode A cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um Quantos aqui ouvem Os olhos eram de fé Quantos elementos Amam aquela mulher? Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos Nos solos da minha mão Gemeram entre cabeças A ponta do esporão A folha do não-me-toque E o medo da solidão Veneno, meu companheiro, Desata no cantador E desemboca no primeiro Açude do meu amor É quando o vento sacode A cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o vento sacode A cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um Um olho cego vagueia Procurando por um Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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