Nenhuma igreja assina a apólice de vida dos devotos Nenhum time agrada sempre mesmo os próprios torcedores Nem a certeza de que tombaremos todos juntos, mortos Nem há justiça que devolva a ofensa a cede dos seus agressores
Não há seita que não queira ser universal Não há certeza que convença e seja universal Não há defesa pra pobreza imensa universal Não há riqueza sem despesa da despensa universal
Nem a terra encobre a carne podre esconde a caveira a morte Nem a punheta fode pelo pau que não fode a buceta Nem com penitência prometida a graça depende da sorte Nem inveja mata, viva a arte, a vida é sua evidência
Une inteligência com verso boçal Cumpre obediência o senso moral Nutre a experiência um erro brutal Ilude a consciência com segredos o medo Do ponto finalTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.