Oh Sathanás! Novamente, abre o caixão, Devora as lápides deste inexistente ser. Comanda as forças... gozemos com o Universo Ri... ri do seu fim. Assim o farei, também.
Mastre, signo d'um todo... criado do vazio De dentro de um vazio de carnes podres, De dentro de um vazio de invisibilidades, Mestre... Sathanás! Eu... o Ohlo! O Fim!
Enquanto essa gente brinca de forma adorável Nós rimos corroidos de ódio... vazios e Mortos! Parecem crianças: tão imberbes e tão inocentes, Com os seus jogos de "humanos" que nada são.
Hão-de morrer por si: sem sopros e sem toques, Vão cair em sofrimento, muito muito lentamente. Irei vê-los sofrer... estarei longe daqui, longe de vós, Com a absoluta entidade... talvez até apenas comigo mesmo. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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