Olhos que se abrem num mar de trevas Chamas que se acendem e me iluminam Com a eterna escuridão da noite tenebrosa Eu me ergo para servir a glória da noite.
Espinhos crescem deste imundo chão Enquanto me fecham no meu caixão O holocausto acorda e sufoca o céu E as criaturas da luz desfalecem.
Em triunfo eu me ergo da campa E apago o meu nome da minha lápide Ressuscitei do reino dos mortos Para aniquilar os que vivem.
Surge o messias da noite fúnebre Que a "humanidade" irá enterrar Com os seus valores medíocres A arderem por os conquistar...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.