Se te disser que nunca mais te quero ver, Tapa os olhos e os ouvidos: Sou um caso mal perdido! Se alguma vez eu te disser que vou fugir, Sabes bem, vai ser contigo, Num barco rumo ao infinito! E se algum dia a sorte nos fizer escolher, Vou atrás do teu abraço, Vou cair no teu regaço! Se somos loucos, se só me quero perder No nosso céu azul primário, Nosso mundo ao contrário... Então, jura Que és a minha cura, O meu remédio santo, O ar que me faz falta, Um sopro de ternura! Jura Que és a minha cura, O meu remédio santo, O ar que me faz falta... Jura! Jura! Jura! Jura...! Cada vez que eu escorregar só pra te ver, Viro o mundo do avesso, Vou até ao recomeço. E cada vez que tu souberes que vou cair, Vai ser lá no nosso abrigo, Até ao fundo e só contigo! Se o tempo for atrás de nós, pra nos levar, Estamos certos no caminho: Fugimos bem devagarinho... Se não há pressa, nem há hora pra chegar, Então ficamos mais um pouco No nosso mundo meio louco! Então, jura Que és a minha cura, O meu remédio santo, O ar que me faz falta, Um sopro de ternura! Jura Que és a minha cura, O meu remédio santo, O ar que me faz falta... Jura! Jura! Jura! Jura...! Jura Que és a minha cura, O meu remédio santo... O ar que me faz falta! Jura Que és a minha cura! Só te quero tanto Porque me fazes falta... Jura! Jura! Jura! Jura...! Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|