Porque se chamava moço Também se chamava estrada Viagem de ventania Nem se lembra se olhou pra trás Ao primeiro passo, asso, asso Asso, asso, asso, asso, asso, asso Porque se chamavam homens Também se chamavam sonhos E sonhos não envelhecem Em meio a tantos gases lacrimogênios Ficam calmos, calmos Calmos, calmos, calmos E lá se vai mais um dia E basta contar compasso E basta contar consigo Que a chama não tem pavio De tudo se faz canção E o coração na curva De um rio, rio, rio, rio, rio E lá se vai... E lá se vai... E o rio de asfalto e gente Entorna pelas ladeiras Entope o meio-fio Esquina mais de um milhão Quero ver então a gente, gente Gente, gente, gente, gente, genteTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.