Ah, quanto eu queria navegar Pra sempre a Barca dos Amantes Onde o que eu sei deixei de ser Onde ao que eu vou não ia dantes
Ah, quanto eu queria conseguir Trazer a Barca à madrugada E desfraldar o pano branco Na que for terra mais amada
E que em toda a parte o teu corpo Seja o meu porta-estandarte Plantado no céu mais fundo Possa agitar-me no vento E mostrar a cor ao mundo
Ah, quanto eu queria navegar Pra sempre a Barca dos Amantes Onde o que eu vi me fez vogar De rumos meus, a cais errantes
Ah, quanto eu queria me espraiar Fazer a trança à calmaria Avistar terra e não saber Se ainda o é quando for dia
E que em toda a parte o teu corpo Seja o meu porta-estandarte Plantado no seu mais fundo Possa agitar-me no vento E mostrar a cor ao mundo
Ah, quanto eu queria navegar Pra sempre a Barca dos Amantes Onde o que eu sei deixei de ser Onde ao que eu vou não ia dantes
Ah, quanto eu queria me espraiar Fazer a trança à calmaria Avistar terra e não saber Se ainda o é quando for diaTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.